«Escola do Paraíso» - 2024 - Parede do Elevador |
sexta-feira, 26 de abril de 2024
quinta-feira, 25 de abril de 2024
Red Carnations («Os Memoráveis»)
[também se foi reler as duas «DEDIC.as» datadas de 29-01-87, 1.º ano da NOVA + «Copo de 3»]
A escritora Lídia Jorge trouxe um cravo vermelho de Bogotá DR/MIRA |
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Zmab, 13 dias + «esplanada como pequena pátria» (Ruy Belo)
- estadia «encurtada», pelo «fracasso» das duas missões e pela «Trocatintice» Generalícia; cansativa, a Viagem - ainda que «com pouco Trânsito» - agora «matar saudades» da Cave do Quinto (Refúgio Maior de R.); pois é, «Intervalo» na ESPLANADA do RTA...
[...] o ruy belo tinha aqueles versosem que acredito tanto,
“não achas que a esplanada
é uma pequena pátria
a que somos fiéis?” [...]** REVOLUÇÃO JÁ! POESIA PÚBLICA
quinta-feira, 11 de abril de 2024
Zmab, dia 7, «Mapa do Dia»
- RT fechado, em descanso semanal, tempo de Verão; P. Poço de novo «adiado»; Orona à porta do Palácio, sem ninguém «de Plantão» para lhes dar Entrada; «E-mail» para todos (1 «resposta» em 13, até às 18...); vai haver Orçamentos e «Quotas Extraordinárias»... - «Elementar, meu Caro COND.o!»
quarta-feira, 10 de abril de 2024
Zmab, dia 6
- entre o desfilar dos Caminhantes, de manhã cedo, e o regresso dos trab.es das Estufas (novos confrades, ao final da tarde, à esquina do ALV, alugado pela viúva), a Zmab é o Sossego....; no «COV», tentou explicar-se «Quem vê caras não vê corações» à Func.a da CX (UCR., de 92); sempre virá amanhã, de V. N. de S. A., o senhor P. Poço? [não, volta a adiar...]
. de manhã, no RT, alcançada a p. 44 de O diabo foi meu padeiro, de Mário Lúcio Sousa
sábado, 6 de abril de 2024
Zmab, Dia 2
- ao 2.º Dia da 1.ª Estadia de 24 na Zmab, «estranhamente», o «Abn» de baixo está «desocupado»...; é Época muito baixa, com Clima Estranho (ontem Calor, hoje nuvem de poeiras), de manhã, no RTA, retomou-se o livro de M. da Silva Ramos, Grito de liberdade na Rua da Cale [...]
quinta-feira, 21 de março de 2024
«Cura» [«a função principal da poesia«] ; (Parrado, Luís Filipe)
CURA
que a função principal da poesia
Luís Filipe Parrado, Museu da angústia natural, 2023, p. 23
segunda-feira, 18 de março de 2024
«Renascimento», Nuno Júdice
RENASCIMENTO
terça-feira, 12 de março de 2024
Cruz-Filipe
Fotografia de Nuno Ferreira Santos |
terça-feira, 5 de março de 2024
«O Silêncio em Volta», M. T. Horta (e a avó Camila) OU Ler antes do «Plano Nacional...»
Ameaça
Por vezes há
um incerto silêncio
à minha volta…
Que me quer ferir
e rasga
Me ameaça
e desgraça
Me deseja
e me desata
domingo, 11 de fevereiro de 2024
«O carro eléctrico é a ampliação duma lagosta cúbica» [Tisanas, n.º 225] + «Rua dos Antolhos» (MEC)
- percurso habitual (Penha-Graça-CH); a olhar sem barreiras a Cidade; chuva contínua, a agradável diferença; mesmo assim, os TURIS estão nas filas costumeiras;
- sem V. para a recente reimpressão de «Tisanas», foi ler o Posfácio de A. M. Gastão (***), no «CORR-FNC»; uma das TIS aí citadas e comentadas:
225
Amsterdam. O canal é verde e oleoso. Parece feito de lubrificante. Passam pássaros. Parecem de papel. O carro eléctrico é a ampliação duma lagosta cúbica. A quem importam os factos? Cidade é igual a transformação e o que resta da natureza é só ponto de partida para a invenção.
*** «A Ronda da Noite», de 1 de Fevereiro;
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
Tratado da Mão (Esquerda) = Mãe; Paulo Brighenti
mãe, 2023, cimento, ferro e pigmento (tb. na Galeria) |
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
F. M.
- após o cada vez mais «rateado» «recarregamento» da «Mesa das Trocas», reencontro, pelas 10 e 25, com F. M. - regressado Mestre de I. e S., pela Mão de S. M. - ao Palácio «AA» [...]; ficou para depois, a conversa [...]
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
Cruz na Porta = «desde ontem a cidade mudou» + «Receita de Ano Novo» (C. D. de A.)
- O Estaminet da Graça que nunca fecha - e onde dominam Luso - Oficiantes na 3.ª Idade - abriu hoje uma Excepção e fechou: Cruz na Porta..., sem mais INFO alguma....; como, ao lado, a Havaneza (tabacaria, sim, mas da Graça) tb. estava fechada, remeteu-se para o poema (talvez) de Campos:
Cruz na porta da tabacaria!
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-estar que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde
estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via.
Ele era fixo, eu, o que vou.
Se morrer, não falto, e ninguém
diria:
Desde ontem a cidade mudou.
14-10-1930
Atribuído a Campos, na edição de Cleonice Berardinelli, IN –
CM, Lisboa, 1992
[Bernardo Soares?]
- de resto, nesta bonita manhã de Sol de Inverno, enquanto R. «deambulava», cruzava-se com «estonteados TURIS; não largam o CH...; Clima abençoado?;
- quanto ao poema de Carlos Drummond de Andrade, AQUI, por exemplo