quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Envelopes + Pedregulhos + Rugido

[não está nada contente com S.; tem sido, de todos os Nomes, o menos humorado;
duro ou pouco flexível, cruel, até, com «quem o criou» - Bicho que, desde o último Corte - o Brutal, de JAN., em vez de Sangrar, ainda mais Bicho se vem tornando]

- os Envelopes estão quase todos cheios - A. Eus chama-lhes Pedregulhos, em mais um APONT do D. de M. A.  - AQUI

[pelo GALH. - «exercícios de aquec.» -   ESC - ZMAB
- lá, pelo menos, há mesmo pedregulhos - a areia deve ter ido com o TEMP
 - e há o RUGIDO - a pouco mais de 100, ladeira abaixo, ladeira acima

Aleluia

domingo, 23 de fevereiro de 2014

«Em nome do Nome» - Memorial do Convento

[não há ler; só há reler - manhã de preparação de Envelopes - releitura atenta (mais Uma) leva à «paragem sobre» o excerto abaixo transcrito]
[sublinhados acrescentados]

[…]lembrem-se de que toda esta nossa obra terá de ser feita em absoluto segredo, não o podem saber nem parente nem amigo, [...] perante el-rei o responsável sou eu, padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão, De quê, perguntaram  Blimunda e Baltasar ao mesmo tempo, De Gusmão, foi assim que passei a chamar-me, por via do apelido de um padre que no Brasil me educou, Bartolomeu Lourenço era quanto bastava, disse Blimunda, não me vou habituar a dizer Gusmão, Nem precisarás, para ti e Baltasar serei sempre o mesmo Bartolomeu Lourenço, mas a corte e as academias terão de  chamar-me Bartolomeu Lourenço de Gusmão, pois quem, como eu, vai ser doutor em cânones precisa ter um nome que lhe assente à dignidade, Adão não teve outro nome, disse Baltasar, E Deus não tem nenhum,  respondeu o padre, mas Deus, em verdade, não é nomeável, e no paraíso não havia outro homem de quem Adão houvesse de distinguir-se, E Eva não foi mais que Eva, disse Blimunda, Eva continua a não ser mais que Eva, estou que a mulher é uma só no mundo, só múltipla de aparência, por isso se escusariam outros nomes, e tu és Blimunda, diz-me se precisas de Jesus, Sou cristã, Quem o duvida, perguntou o padre Bartolomeu  Lourenço, e rematou, Bem me entendes; mas dizer-se alguém de Jesus, crença ou nome, não é mais que vento da boca para fora, deixa-te ser  Blimunda, não darás outra resposta quando fores perguntada.[...]

José Saramago, Memorial do Convento, 51.ª ed., Caminho, pp. 196-197

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

«que nem a mãe da gente»

[«Pente Fino» = viagens por curtas, sugestivas expressões]

«O Brasil - como minha pátria - é que nem a mãe da gente»

[proferida aqui - vídeo do Público, texto de Vera Moutinho,  
da série «Brasil na Estrada»]

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Barcelona (EX - AA)

Mais de 4 anos (e uma Lic. - em H. de A. - ) depois, M. J. J. está finalmente em BARC. - não para o C. almejado,  para um EST, até junho - já AQUI referido

Dá notícias ao fim de um mês - Recortes do E - M de ontem:
"[...]
Isto por aqui vai bem, estou a adorar o estágio. Porém, tem sido complicado encontrar trabalho, porque sou estrangeira e preciso de um número de identificação, e de um lado empurram para o outro...e não tem sido fácil.

Sempre quis viver em Barcelona mas agora que cá estou aprecio mais que nunca Lisboa. [...] saudades de coisas "básicas" em Portugal, [...] Não imagina como passei a gostar de ouvir português. [...]