segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Zmab, dia 2: «Como estão vossas Excelências»? + J. M. + M.

 - foi o amável cumprimento de N. Rita para T. (esse mesmo, o dos X. e P.), pelas 9 7e 20; não são bem da mesma «Geração» (50/73 e 60/63) - na praia, um jogava FUT., outro VOL., entre «80 e 90 e...»;

- não se lembra R. de quando terá estado na ZMAB após a «Época Alta»...; agora, «despedido», lá arrastou a General para a 3.ª vinda de 23; a Dona E., da PAD., referindo Agosto, enfatizou as «saudades» dos Milhares (de clientes) que vinham do ZMAR; uff, vá lá, só mais uns anos de Contenção, Please...; à esquina, conversa com o Vizinho J. M. + M., agora sobre «4 rodas-ROUL» (que Luxo!) + o «dedicado» cuidar de cerca de 100 Ha, lá para «Portela da Fonte Santa» ?

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Lançamento + «Mesa das Trocas»

 - continua a haver quem, estranhando a «hiper-matinal» presença de R., lhe pergunta «se ainda está no «Activo»...;

- após a rápida ida ao Sul, para trazer a COM., R. rumou ao Palácio, para assistir à 1.ª Entrada - uma Compacta, Demorada, Mancha Escura, ainda que «juvenil»...; 20 minutos depois, já desciam vários Blocos; pois, a falta de pr.es...;

- antes, C. SPP.,  «SuperSubInterina», enfatizara que «já tinha cortado 3 Cadeados dos portões, antes das 8...»- quanto a «regressar ao Palácio para outras tarefas», só pago...; logo, impossível;

- tratou da Mesa, eliminando «Monos» e lá colocando o que pode, o que lhe vai restando das «sucessivas arrumações»: 5 ou 6 volumes diversos...

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Reabertura + «A gata» (Fernanda Botelho) + Natália

 - de manhã, pelos transportes, foi lendo (tê-lo-á lido em finais de 80?) «a gata e a fábula*»; na FNC., para «comemorar» a reabertura do «ALPA»,  a recente reedição do livro de M. V. da Costa...; ... dia de Natália, tb.; no Ípsilon, por ex.;, poemas ditos pela própria, no «Vida Breve», de 11 de Set. a 15 de Set.; 

* RECORTE:
    Quem? Quem poderia ouvi-la? Os pais dele, lá no fundo da casa? Nuno Duarte já estava no Porto; as miúdas dormiam um sono pesado - a gata sabia! «Amanhã. quando vir o teu pai, digo-lhe!», ameaçou ele. A gata sorrira, sorrira «Ze-e-e-e-e! » A gata falara - palavras de ódio e desprezo! - que feriram como garras e deixaram para sempre marcas no coração do pobre menino bom. «Quero ficar aqui», dissera ela. Estendera-se ao comprido, a seu lado; e, petulante, rira de mansinho, ou, não sendo riso, miara um som miúdo que lembrava exaltação de gata a alastrar em chão de erva, garras esticadas a reclamar superfícies onde se enterrassem. «Vai para a tua cama, Paulinha! Podem saber!...» «Ze-e-e-e! » A gata recolhe as garras, enrosca-se, e mia: «Quem? Quem é que vai saber?» Só se tu disseres!» Enrosca-se ainda mais, aliciante; o menino bom reduz-se, medroso; e, enquanto a gata se enrosca cada vez mais, cada vez mais ele se vai reduzindo. [...]

.Fernanda Botelho, A gata e a fábula [1960], Abysmo, 2018, p. 60