quinta-feira, 25 de abril de 2024

Red Carnations («Os Memoráveis»)

 - de manhã, rápida passagem pela FNC (até à p. 260 de «A desobediente».; 328, a 26...; 372, a 28...;) e pela P. da Figueira, «apinhada» de TURIS e agora com filas para a (nova) Suiça...; 10 anos depois, em reimpressão carton.a, «Os Memoráveis» - na p. 100...;
[também se foi reler as duas «DEDIC.as» datadas de 29-01-87, 1.º ano da NOVA + «Copo de 3»] 
RECORTE(S):         [outro:AQUI]
[...] O anfitrião ficou suspenso. Perguntou - «Pois como se chamavam as flores»?
Sim, aquelas flores vermelhas?
      Nenhum de nós se lembrava. Era inacreditável que os três soubéssemos que as páginas da pétala daquelas flores eram dentadas, uma unha longa em pecíolo forte, que tinham sido oferecidas pelas floristas logo pela manhã do próprio dia vinte e cinco quando os insurrectos galgavam a Baixa [...] Sendo assim, pois que nome tinha aquela flor? [..] de súbito Bob desconfiou, decidiu-se, deu um salto, abriu a porta de ligação, subiu ao piso de cima [...] e quando desceu trazia consigo o nome da flor. [...] Como não nos lembrávamos que se tratava de carnations? Red carnations? [...]
 
Lídia Jorge, Os memoráveis (2014), 2024, pp. 18-19