quarta-feira, 21 de setembro de 2016

«A escrita como legítima defesa» (Pérez-Reverte)

[de manhã, o primeiro Quadrado, com «APG», como sempre...]

[de Reverte, leu alguns dos primeiros (O mestre de esgrima, A tábua da Flandres, O clube Dumas...)  - estarão nas Estantes do Princeso, em S. António?...]

- na parte final desta entrevista, referências ao seu modo de ver Lisboa... 
Recorte:
"[...] Eu vim há muito tempo a Lisboa porque li Pessoa, Camões e Eça de Queirós. Vim para encontrar a realidade que amava nos livros. Esses turistas filhos da puta nem sabem quem foi Pessoa (...)" 
(do Público, de hoje)