«Trabalha sem parar».
Ontem, domingo, pelas 17:30 (Hora de S. B.) veio ao Galhardo, remontar, «num ápice», a base do móvel de uma C. de B.
Por «trabalhar sem parar», segundo o próprio, «perdeu» a anterior COMp., e também porque [...]
- à despedida, já no Elevador, enquanto General Z. brincava com o anterior, proferiu, em tom definitivo:
- «Erros meus, má Fortuna, Amor ardente», já dizia o Bocage.
Está perdoado. Bocage gostou, certamente.