sexta-feira, 31 de maio de 2024

MAPA DO DIA (F. do L.)

 - ontem, sendo FER e 2.º dia da F. do L., lá se «peregrinou», mas só das 10 às 11 e 30, que «isto do Calor mata»; cruzou-se com J. S. (Apos., Port. + C. de R.); em 3, uma repetição (G. G. M.) + J. de M. e o «acabado de sair», de J. B.; na Ilha da LY, reencontrou uma LIV.a, Ex-BAR, ora BCHZ.; como «o último de A. L. A. ainda não perfez 2 anos, ficou para o ano»...

- hoje, dizia, para o Príncipe, que «são muitos Pavilhões, mas que a Coisa se vê em poucas Ilhas (LY + P. E. + Bert. +.ALFG + T. da Ch...)»; pois é...

sexta-feira, 24 de maio de 2024

M. J. J.

 - ia tão compenetrada, na M. S., junto ao JAP., que houve que «interceptá-la»; começou-se por onde se fica, em anteriores REEN.os, como este, por exemplo;  informou que «não conseguira (mais uma) Bolsa para (outro) MEST (desta vez, em FOTOG.), em Gotemburgo»; agora com 31, «sobrevive» numa «loja de art.os de desporto»... [«e o resto não se diz»]; R. nem sequer convocou o «Tema» de sempre: que Leituras...

sexta-feira, 10 de maio de 2024

(ainda) «O dia Claro», que «permanecerá» (M. J. Cantinho)

 - hoje, ainda na Série de 50 poemas REVOLUÇÃO JÁ! POESIA PÚBLICA, «Público»:

Ainda o dia claro

Evoco Sophia e lembro o dia claro
contra a sombra de um passado
que teimava em enegrecer
a liberdade e o sonho.

Despertei ao som do assalto
do povo em alegria
lado a lado com os libertadores
era menina e mal compreendia.

Hoje, ao caminhar sob os jacarandás
pergunto-me se, nesta primavera,
imperam ainda o sonho e a utopia
de um país à beira de se cumprir.

Os espectros desenham-se no ar
mas o dia claro permanecerá
contra a barbárie, anunciando
a justiça que há-de vir.

Maria João Cantinho

quarta-feira, 1 de maio de 2024

«ainda havia Operários na Rua» + «Dia do Colaborador»

 - «e no 1.º Primeiro de Maio (de 74), em que ainda havia Operários na Rua» (Carlos Magno, cerca do minuto 6, 09 de «Opinião», CNN;

- na Margem Sul, a partir de DEZ, 78, Junho de 79, D. e a General ainda os viam...; [mais tarde, o padrinho E., da LisN-SeteN., reformar-se-á com 50 e poucos...]

Luís Afonso, no «Público»