- continua o processo de leitura iniciado com a [AP]: «sessões» de 20-30 minutos, nas Grandes... [...]; terminada, hoje, pelas 11 e 50, A BIOG. de N.;
- a versão que R. tinha do «Final» (de «origem» esquecida...) não «corresponde» àquela que é aí representada[...] - «acontece»...; a 16 de Março de 93 estava no seu 1.º ano (Prob.o) na «E. do Paraíso»...;
- nos 2 volumes de «O sol nas noites...» (1 mês depois lançado...) existem «marcas» de poemas que foram aos «Quad.os», [...]; transcreve-se um desses [tb. parcialmente citado no fim da BIOG];
De mãos dadas com o sonho me extravio
Em alma ardente com asas incivis.
Da rebeldia faço o meu navio
E parto para um corpo mais feliz.
Arvoro o pavilhão do desafio,
Falo com a liberdade e ela me diz
Que à morte deixe o osso inerte e frio
E beba a vida dos ramos à raiz.
Mas ó sarcasmo da humana condição!
O mundo é mais do que eu. Libertação?
O fado soberano a circunscreve.
De mim se conta o libertário gesto?
É o falso brilho da ilusão que empresto
Ao fim mesquinho de uma história breve.
de Sonetos Românticos (1990); transcrito da p. 365, de O Sol nas Noites e o Luar nos Dias, II Vol. Projornal, 1993