10:20; no dia, «segundo o S., dedicado ao Descanso», S. termina finalmente os TTI's. - [com PINK F., em fundo, como sempre que precisa de «mobilizar» a F. do S.]
Quanto ao poder da «palavra literária» - [...]
- [C. J., há dias, relembrou artigo - reportagem sobre a (re)publicação da obra «de escrita» de Júlio Pomar - um «Ex-AA», relembre-se -, de que se transcreve o p. final:
Quanto ao poder da «palavra literária» - [...]
- [C. J., há dias, relembrou artigo - reportagem sobre a (re)publicação da obra «de escrita» de Júlio Pomar - um «Ex-AA», relembre-se -, de que se transcreve o p. final:
Pomar não deixou nunca, porém, de escrever. “Queira-se ou não, faça-se o que se
fizer, não se pode prescindir nunca da palavra, que é sempre a tentativa de
tocar o ponto. O pintor dá muita importância ao visto, a uma catarse sobre o
espectáculo da comunicação, mas não pode prescindir da palavra.”
na íntegra, AQUI