- domingo [24.º dia na Zmab]; o mar ruge como num dia de Inverno, pela rápida passagem da, afinal suavizada, Gabrielle, «depressão pós-tropical» [que Nome]; nada que incomode os CAM.es, que lá vão, ladeira abaixo, capas sobre mochilas...;
- no RTA, leu-se mais dois contos do último livro de Sérgio Godinho; RECORTE(s) do que narra o Homem que vive no Elevador, viajando acima e abaixo....:
[...] «Obrigado por me deixar estar aqui. E pelo chocolate.»
«É de graça», riu-se ela. «Pode ficar aí, se quiser»
«Obrigado, tenho de ir urinar, sabe, e deitar água na cara, e depois volto para o elevador».
A mulher apoiou-se no cabo da esfregona.
«Volta para o elevador, para quê?»
«Porque tenho de conhecer mais pessoas. Tenho andado muito sozinho».
A mulher achava isso ridículo, não compreendia aquele propósito. [...]
«O Anjo no elevador», Como se não houvesse amanhã - Histórias suicidas, pp. 52-53