terça-feira, 29 de abril de 2025

Greve, «602», Apagão

 - perto das 12, o Mot.a do «FlexiB» descrevia, em antecipação, o Kaos que se seguiria (e atribuía-lhe 72 horas de duração...); depois do «Alfa suprimido», na tarde de Domingo, estava a acontecer tudo ao «Aniversariante» (Joana «dixit»); no «602», uma Casa de Banho com Varanda para a Rua...;

antes, a Ribeira, o cálice de «Dalva», as «subidas», os vetustos «PapaVinhos» (num 1.º andar, «condenado»), e «Piolho» (= a Património), a «onda que as molhou no barco», o Douro como um «Lago Turístico» - no capítulo do TURIS, o Porto a «pedir meças» a Lisboa...; 

- depois, o regresso ao «Rádio a Pilhas»... [«Venham daí as pilhas», Crónica de M. E. C., a 14 de Maio]....; difícil é perceber as «explicações» para todo um Sistema desabar, em alguns segundos, qual «castelo de Cartas»...

 - hoje, Chiado e Baixa, Babilónia, «sem diferenças», isto é, grupos multilingues...; pois é, porque, o AEROP. = a «Babilónia zangada»...

quarta-feira, 16 de abril de 2025

«Põe a tua mão na terra...» (Vergílio Ferreira)

 - [regressado ontem à «Cave do Quinto»...; no saco de pano, na maçaneta pendurado, deixou 3 livros, para MNQ., «Grande Leitora»... (que, afinal, regressara no domingo...)]; 
artigo do «Ípsilon», sobre a Casa Amarela, de V. F....]; continua R. a crer que as referências que fez, naquele final de 2002, às leituras dos livros de V. F. foram «decisivas» para a sua admissão no MEST.º...

Para Sempre:
Mas quando volto com a mala — a casa. Olho-a ainda, não me canso de a olhar. É alta, toda de amarelo, agora desbotado. Lojas, dois pisos. As empenas chanfradas, um ar poliédrico no seu facetado. E o olhar cego das janelas cerradas.”



«Os desenhos de umas mãos a remexer na terra acompanham frases do escritor manuscritas na parede: “Põe a tua mão na terra, numa árvore, numa pedra. Põe a tua mão, atende.” 


sexta-feira, 11 de abril de 2025

Rugido, 22.º Dia (Lista )

 - entre as idas à UCSP de Odemira, chuvadas e sol, e o atroador rugido do(s) Cilindro(s) na R. dos ALT.os..., o balanço das leituras: terminado o livro de Rubens Paiva, Ainda estou aqui, interrompeu-se: A família de Pascual Duarte [1942] (na p. 36); Sonny Boy, as MEMO de Al Pacino (na p. 184, «definitivamente»...); começou-se Canção para ninar menino grande (na p. 48) e Nem todas as árvores morrem de pé (p. 54) ; pois é, a vantagem de trazer sempre uma «diversificada» Mala... [e muito «prejudica» a leitura o (quase) livre acesso a filmes e séries desta Era...]